Há 79 anos atrás, o Messerschmitt Bf-109 levantava voo pela primeira vez. Aquele que viria a ser o avião mais construído da história tornou-se no centro da guerra aérea nazi durante toda a segunda guerra mundial. Mas o seu primeiro voo em Maio de 1935 não previa ainda um grande futuro. Heinkel, Focke-Wulf e Arado eram à partida os mais prováveis vencedores da corrida ao armamento que percorreu a Alemanha dos anos 30.
Entretanto, a bem sucedida experiência nos céus de Espanha durante a guerra civil e os demolidores avanços sobre a Polónia, a França e o resto da Europa Central, levaram a que os 109, assim como os seus pilotos e equipas de suporte se aperfeiçoassem. Quando se inicia a batalha de Inglaterra, os pilotos alemães eram de longe os melhores do mundo, mas o uma defesa heróica e determinada dos britânicos e os seus aliados conseguiram parar a Alemanha Nazi pela primeira vez.
Na lista dos maiores pilotos de sempre estão dezenas e dezenas de pilotos de Messerschmitt Bf-109's [1]. Desde o maior piloto de sempre, Erich Hartmann, o alemão conhecido como Diabo Negro, até ao primeiro não-alemão da lista, o finlandês Ilmari Juutilainen, praticamente todos utilizaram o mesmo avião. Depois da guerra uma versão espanhola (e que utilizava um motor Rolls-Roice Merlin inglês) continuou a ser construída. E são estes 109's espanhóis, que vão ser utilizados no inesquecível filme de 1969 - Batalha de Inglaterra[2] - juntamente com quase todos os Spitfires, Hurricanes e Heinkels 111 que conseguiram encontrar. A Força Aérea Portuguesa contribuiu também para a super produção com dois Junkers 52.
Nos últimos anos da guerra os 109s continuaram a ser os preferidos de muitos pilotos, mas nem números, nem experiência, nem tecnologia poderiam mudar os desfecho da guerra. No final voaram lado a lado com os Fw-190 e os novos aviões a jacto, mas acabaram quase todos destruídos no solo.
Também da série - Wings of the Luftwaffe:
Ju 87 Stuka
Fw 190
Entretanto, a bem sucedida experiência nos céus de Espanha durante a guerra civil e os demolidores avanços sobre a Polónia, a França e o resto da Europa Central, levaram a que os 109, assim como os seus pilotos e equipas de suporte se aperfeiçoassem. Quando se inicia a batalha de Inglaterra, os pilotos alemães eram de longe os melhores do mundo, mas o uma defesa heróica e determinada dos britânicos e os seus aliados conseguiram parar a Alemanha Nazi pela primeira vez.
Na lista dos maiores pilotos de sempre estão dezenas e dezenas de pilotos de Messerschmitt Bf-109's [1]. Desde o maior piloto de sempre, Erich Hartmann, o alemão conhecido como Diabo Negro, até ao primeiro não-alemão da lista, o finlandês Ilmari Juutilainen, praticamente todos utilizaram o mesmo avião. Depois da guerra uma versão espanhola (e que utilizava um motor Rolls-Roice Merlin inglês) continuou a ser construída. E são estes 109's espanhóis, que vão ser utilizados no inesquecível filme de 1969 - Batalha de Inglaterra[2] - juntamente com quase todos os Spitfires, Hurricanes e Heinkels 111 que conseguiram encontrar. A Força Aérea Portuguesa contribuiu também para a super produção com dois Junkers 52.
Nos últimos anos da guerra os 109s continuaram a ser os preferidos de muitos pilotos, mas nem números, nem experiência, nem tecnologia poderiam mudar os desfecho da guerra. No final voaram lado a lado com os Fw-190 e os novos aviões a jacto, mas acabaram quase todos destruídos no solo.
Também da série - Wings of the Luftwaffe:
Ju 87 Stuka
Fw 190