Todos somos inocentes até considerados culpados. Mas é desanimador quando vemos algumas pessoas que julgamos que nunca poderiam estar sequer próximas destas histórias mais sujas aparecer em capas de jornal desta forma[1][2]. Não há muito a dizer. Estou boquiaberto. E ainda na esperança de haver uma explicação lógica para isto.
curiosamente não me espanta uma noticia destas...
ResponderEliminarquem diz esta, diz uma outra qualquer, no mesmo tom...
obviamente que ninguem o grama no mundo politico, nem pintado, como advogado fiscalista conceituado não é de admirar já se ter "cruzado" com algum dos arguidos, posto isto cobrando um favor qualquer na judiciaria para fazer uma busca, mesmo que sem grande fundamento, é o suficiente para lhe cair o carmo e a trindade em cima.
não dou grande relevo a este episodio a menos que seja acusado formalmente de alguma coisa, uma simples busca ... a uma voz tão incomoda, só me admira um episódio destes não ter acontecido mais cedo.
mas, estamos em portugal ... por isso tudo é possivel :)
abraço
Boas boas
EliminarTambém fiquei mais descansado com ouvi a reacção dele, de manhã na radio. Claro que a nossa intuição vale o que vale, mas que fiquei com a impressão que se está positivamente a borrifar para o que quer que estejam a investigar. Dizia qualquer coisa como "falar com o advogado? para quê. se querem ver alguma coisa em minha casa façam favor"
Abraços
são sempre os mesmos metodos. é tão previsivel...que ja nem tem piada.deja vu.
ResponderEliminarmas entretanto ja perdeu credibilidade.
ResponderEliminarPois... essa é que é verdadeiramente a questão.
EliminarA explicação já foi dada. Utilizaram abusivamente o seu nome como código. Já nada me admira, da parte da comunicação social ou de erros na justiça.
ResponderEliminarHá 5 anos o Pai foi chamado pela judiciária para depôr sobre um processo crime num local onde nunca esteve e desconhecia totalmente o que tinha acontecido. O nome deve ter ido lá parar, porque a empregada doméstica era testemunha e tinha dado o nosso endereço. Por engano a funcionária do tribunal incluiu o nome, mas disse q já n podia ser ela a retirá-lo. A situação acabou por se resolver depois de várias tentativas da nossa parte, pois já ninguém era responsável pelo erro e exigiam que o Pai fôsse ao tribunal a Lamego e explicasse lá a situação quando fôsse chamado.
Felizmente parece ser mais um desses casos Kafkianos. É triste a falta de confiança que todos sentimos na justiça portuguesa.
EliminarInfelizmente a lei e a justiça portuguesa à muito que se divorciaram, se isto me deixou de boca aberta? Não, de forma alguma, isto é mais um exemplo claro da classe politica que o nosso país tem, e é com pena minha não poder fazer nada, pois começo a ver a pobreza a alastrar se como a peste negra pelo nosso país, até mesmo no interior do país se sente essa agonia da população, falo daquilo que eu vejo, e essa burguesia no "bem bom" a rir se da nossa cara fazendo discursos poéticos para nós, mas enfim eu sou neto de Salazar e filho bastardo da revolução dos cravos.
ResponderEliminarCaro Fabio
EliminarHonestamente acho que já não há ninguém no "bem bom" em Portugal. Mesmo os milionários do nosso país estão terrivelmente assustados com o que se está a passar. Foi interessante ver a reacção dos empresários à proposta da TSU, onde declaradamente se ia tornar as empresas mais competitivas e financeiramente estáveis à custa dos seus trabalhadores. E no entanto, uma grande parte dos empresários se colocaram contra.
Quanto à sua herança salazarista e abrilista, acho que estamos todos no mesmo barco. Ambas deixaram marcas profundas na cultura e estado de espírito do país, e mesmo eu que nasci depois destes dois acontecimentos/períodos percebo que estou marcado fortemente por eles.
Os melhores cumprimentos,
António
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminartirem la isso dai. gosto mais dos temas do António.
ResponderEliminarmuito obrigado meu caro/minha cara. infelizmente tenho tido pouco tempo para escrever. vamos a ver se este fim de semana consigo voltar à carga.
ResponderEliminarcumprimentos,
António