quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Tu também Medina?

Todos somos inocentes até considerados culpados. Mas é desanimador quando vemos algumas pessoas que julgamos que nunca poderiam estar sequer próximas destas histórias mais sujas aparecer em capas de jornal desta forma[1][2]. Não há muito a dizer. Estou boquiaberto. E ainda na esperança de haver uma explicação lógica para isto.



12 comentários:

  1. curiosamente não me espanta uma noticia destas...

    quem diz esta, diz uma outra qualquer, no mesmo tom...

    obviamente que ninguem o grama no mundo politico, nem pintado, como advogado fiscalista conceituado não é de admirar já se ter "cruzado" com algum dos arguidos, posto isto cobrando um favor qualquer na judiciaria para fazer uma busca, mesmo que sem grande fundamento, é o suficiente para lhe cair o carmo e a trindade em cima.

    não dou grande relevo a este episodio a menos que seja acusado formalmente de alguma coisa, uma simples busca ... a uma voz tão incomoda, só me admira um episódio destes não ter acontecido mais cedo.

    mas, estamos em portugal ... por isso tudo é possivel :)

    abraço

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    1. Boas boas

      Também fiquei mais descansado com ouvi a reacção dele, de manhã na radio. Claro que a nossa intuição vale o que vale, mas que fiquei com a impressão que se está positivamente a borrifar para o que quer que estejam a investigar. Dizia qualquer coisa como "falar com o advogado? para quê. se querem ver alguma coisa em minha casa façam favor"

      Abraços

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  2. são sempre os mesmos metodos. é tão previsivel...que ja nem tem piada.deja vu.

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  3. mas entretanto ja perdeu credibilidade.

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  4. A explicação já foi dada. Utilizaram abusivamente o seu nome como código. Já nada me admira, da parte da comunicação social ou de erros na justiça.
    Há 5 anos o Pai foi chamado pela judiciária para depôr sobre um processo crime num local onde nunca esteve e desconhecia totalmente o que tinha acontecido. O nome deve ter ido lá parar, porque a empregada doméstica era testemunha e tinha dado o nosso endereço. Por engano a funcionária do tribunal incluiu o nome, mas disse q já n podia ser ela a retirá-lo. A situação acabou por se resolver depois de várias tentativas da nossa parte, pois já ninguém era responsável pelo erro e exigiam que o Pai fôsse ao tribunal a Lamego e explicasse lá a situação quando fôsse chamado.

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    1. Felizmente parece ser mais um desses casos Kafkianos. É triste a falta de confiança que todos sentimos na justiça portuguesa.

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  5. Infelizmente a lei e a justiça portuguesa à muito que se divorciaram, se isto me deixou de boca aberta? Não, de forma alguma, isto é mais um exemplo claro da classe politica que o nosso país tem, e é com pena minha não poder fazer nada, pois começo a ver a pobreza a alastrar se como a peste negra pelo nosso país, até mesmo no interior do país se sente essa agonia da população, falo daquilo que eu vejo, e essa burguesia no "bem bom" a rir se da nossa cara fazendo discursos poéticos para nós, mas enfim eu sou neto de Salazar e filho bastardo da revolução dos cravos.

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    1. Caro Fabio

      Honestamente acho que já não há ninguém no "bem bom" em Portugal. Mesmo os milionários do nosso país estão terrivelmente assustados com o que se está a passar. Foi interessante ver a reacção dos empresários à proposta da TSU, onde declaradamente se ia tornar as empresas mais competitivas e financeiramente estáveis à custa dos seus trabalhadores. E no entanto, uma grande parte dos empresários se colocaram contra.

      Quanto à sua herança salazarista e abrilista, acho que estamos todos no mesmo barco. Ambas deixaram marcas profundas na cultura e estado de espírito do país, e mesmo eu que nasci depois destes dois acontecimentos/períodos percebo que estou marcado fortemente por eles.

      Os melhores cumprimentos,

      António

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  6. Este comentário foi removido pelo autor.

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  7. tirem la isso dai. gosto mais dos temas do António.

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  8. muito obrigado meu caro/minha cara. infelizmente tenho tido pouco tempo para escrever. vamos a ver se este fim de semana consigo voltar à carga.

    cumprimentos,

    António

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