Ju 87 Stuka |
Embora deixe para esta série a verdadeira e completa história dos Stukas, não resisto a falar de um homem que será certamente um dos maiores ases da história da aviação: Hans-Ulrich Rudel[1]. Este piloto alemão tornou-se no mais medalhado militar alemão da guerra e sobreviveu-lhe tendo falecido já nos anos 80 do século XX. Entre os seus alvos destruídos estão mais de 500 tanques, 1 navio destroyer, 2 cruisers e um couraçado soviético. Ainda mais surpreendente foi o facto de, depois de ver uma perna amputada em Fevereiro de 1945 depois de o seu avião sido abatido por anti-aéreas, ter regressado aos combates conseguindo destruir mais 26 tanques antes do final da guerra. Continuou a utilizar o Stuka quando este já era considerado uma peça de museu e quando a Luftwaffe já praticamente não existia, embora tenha mesmo no final utilizado também uma variante do FW-190[2].
Mais um documentário a não perder para quem gosta da história deste período.
Boa noite
ResponderEliminarGostei muito deste "post", eu sou um apaixonado por história e gosto imenso de documentários sobre 2º Guerra, isso porque a tecnologia utilizada naquela época era muito avançada, digamos que de uma forma geral Hitler preparou o futuro é inegável dizer o contrário, os americanos e russos limitaram se a melhorar as tecnologias, AK-47 é exemplo disso. (não sou apologista do Nazismo)
Voltando ao assunto, este foi um verdadeiro patriota como muito poucos à nos dias de hoje, um homem de convicções, apesar de este estar no lado errado.
Foi uns 40 minutos muito bem passados, muito obrigado pelo documentário.
Grato pela atenção.
Boa noite Fábio
EliminarAinda bem que gostou. Já vi uma boa parte dos videos desta série e de uma outra feita pelos mesmos senhores, Wings of the Red Star, também muito interessante.
Entretanto quero ver se escrevo um post sobre um jogo que está prestes a sair (mas dá para jogar na versão beta totalmente de graça e online) que é um simulador de voo de combate da segunda guerra mundial. O seu nome é "War Thunder" e é absolutamente fantástico.
Cumprimentos,
António