Na noite de natal, em 1914, grupos de soldados ingleses, franceses e alemães juntaram-se nas trincheiras e beberam, cantaram e jogaram futebol juntos. Por umas horas, um inesperado (e não autorizado) cessar-fogo juntou aqueles que durante 4 anos se dedicaram a matarem-se mutuamente aos milhões.
Um segredo de estado em França e na Alemanha, noticiado no Reino Unido e considerado como traição por todos os líderes, este Natal de 1914 representou uma pequena esperança para os que advogavam um levantamento das classes proletárias contra o imperialismo de ambos os lados.
Infelizmente, o Natal não é todos os dias e em breve a matança de milhões continuou, com métodos cada vez mais mortíferos e terríveis, com armas químicas, tanques, submarinos e aviação a juntarem-se numa combinação nunca vista.
Para a história fica esta imagem, em breve centenária.
Um segredo de estado em França e na Alemanha, noticiado no Reino Unido e considerado como traição por todos os líderes, este Natal de 1914 representou uma pequena esperança para os que advogavam um levantamento das classes proletárias contra o imperialismo de ambos os lados.
Infelizmente, o Natal não é todos os dias e em breve a matança de milhões continuou, com métodos cada vez mais mortíferos e terríveis, com armas químicas, tanques, submarinos e aviação a juntarem-se numa combinação nunca vista.
Para a história fica esta imagem, em breve centenária.
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