Owen Jones - The Independent |
Imagine our alarm if nearly half the UK population said they believed that 'there are too many Jews'
To be a prominent Muslim means suffering a daily diet of bigotry and even outright hatred. This week, Mehdi Hasan – who, other than my colleague Yasmin Alibhai-Brown, is Britain's only prominent Muslim journalist – wrote of how, every day, he is attacked as a "jihadist" and a "terrorist". He has been described as a "dangerous Muslim shithead", a "moderate cockroach", and worse. The message from his critics is clear: Muslims have no legitimate place in public life.
Mehdi Hasan was right to speak out, but it must not be left to Muslims alone to take on this bigotry. A tide of Islamophobia has swept Europe for many years, and – shamefully – all too few have taken a stand. Even many who regard themselves as "progressives" have either remained silent or even indulged anti-Muslim prejudice. It's time for Muslims and non-Muslims alike to join forces against the most widespread – and most acceptable – form of bigotry of our times.
Think I'm exaggerating? Consider that the far-right's main
target of choice is no longer Jews or black people: it's Muslims. The BNP
portrays itself as a crusade against the "Islamification" of Britain; in the
2010 election, it launched a "Campaign Against Islam". Its leader, Nick Griffin,
describes Islam as "wicked" and a "cancer", and has blamed Muslims for problems
such as drugs and rape. The English Defence League stages frequent – and often
intimidating – street rallies protesting against Muslims.
But anti-Muslim prejudice isn't simply confined to the
far-right fringes. I attended a Stockport sixth form with a large Muslim student
population. The reality of their lives is all but airbrushed out of existence.
When they appear at all, it's generally as fanatics, extremists or a community
somehow "harbouring" dangerous extremists. (When do Britain's whites face the
absurdity of being called on to crack down on far-right fanatics supposedly in
their ranks?) One study took a selection of newspapers in a single week: 91 per
cent of reports featuring Muslims were negative.
One of my Muslim fellow students was Dr Leon Moosavi, fast
becoming a national authority on Islamophobia. He battles against the widespread
denial that anti-Muslim prejudice is a problem. But consider that, in one poll
conducted by the Friedrich Ebert Foundation, 45 per cent of Britons agreed that
"there are too many Muslims" in Britain. Imagine if nearly half the population
admitted to believing that "there are too many Jews" in Britain: how loud would
our alarm be?
Of course, it is not just a British problem: the poison of
Islamophobia has infected Europe's political mainstream. According to a Pew
Research Center survey, nearly six out of 10 Europeans believe that Muslims were
"fanatical", and half believed they were "violent". As here, the European
far-right aims fire at Muslims above all other groups. In the Netherlands, an
anti-Muslim party led by Geert Wilders is the third largest in parliament.
Wilders compares the Koran to Mein Kampf, calls Islam a "Trojan Horse" in Europe
and demands that the country's 850,000 Muslims be paid to leave the country.
Wilders doesn't languish on the fringes: the current Dutch cabinet depended for
two years on his party's support.
Or take sleepy Switzerland, where the Swiss People's Party
(SVP) is the biggest party in the country's Federal Assembly. The SVP won a
referendum on the banning of minarets, which the party's general secretary
described as "symbols of Islamic power". During the vote, Geneva's mosque was
repeatedly vandalised. Farhad Afshar, the president of the Coordination of
Islamic Organisations, had no doubt what signal was sent by this vote: "that
Muslims do not feel accepted as a religious community". But it gets even darker
than that. In June, the Zurich-based SVP politician Alexander Müller was forced
to stand down after tweeting: "Maybe we need another Kristallnacht… this time
for mosques." The parallels with anti-Semitism could not be more overt.
In France – where recently 42 per cent polled for Le Monde
believed that the presence of Muslims was a "threat" to their national identity
– a record number voted for the anti-Muslim National Front in April's
presidential elections. Denmark's third largest party is the People's Party,
which rails against "Islamisation" and demands the end of all non-Western
immigration. The anti-Muslim Vlaams Belang flourishes in Flemish Belgium. But
those who take a stand against Islamophobia are often demanded to qualify it
with a condemnation of extremism. When is this ever asked of other stands
against prejudice? When we condemn anti-Semitic hate, must we criticise
repressive Israeli policies in the same breath? It would be absurd – they are
completely separate issues, and indeed millions of Jews across the world oppose
the actions of Israel's government.
Anti-Muslim hate is a European pandemic. I'm proud to stand
with Mehdi Hasan and other Muslims facing Islamophobia. But – I implore, I beg
fellow non-Muslims – stand with them too, before this hatred spirals further out
of control.
(fonte: theindependent)
Boa tarde
ResponderEliminarExelente post, por acaso nao sabia que este(pseudo)fanatismo estava tao alastrado pela Europa, principalmente em paises desenvolvidos.
Quanto a Suica nao e de admirar pois a 20 anos atras era bem pior, a sociadade suica apesar de educada sempre teve o seu racismo e desconfianca por estrangeiros, eu nao tenho nada que dizer de Mulculmanos, tenho ate um vizinho que segue o Islamismo (Bosnio), e uma pessoa bem educada e totalmente civilizada.
Obrigado pela atencao.
Caro Anónimo
EliminarEu tenho notado esse fenómeno em vários lugares, nomeadamente nos comentários às notícias que vão saindo nos jornais online.
Mas a imagem que me marcou mais foi mesmo no dia a seguir ao 11 de Setembro de 2001, quando um taxista em lisboa me disse o seguinte: "eu... a esses fundamentalistas, matava-os a todos até não sobrar um único". Claro que depois é fácil convencer pessoas assim a matar dezenas de milhares de pessoas no Iraque ou no Afeganistão. Depois de darmos como verdade absoluta que são todos terroristas, incluindo mulheres, crianças e idosos, tudo parece justificável.
Obrigado por vir aqui deixar o seu contributo.
Os melhores cumprimentos
António
Reparem que no islam, allah andava às ordens e fazia as vontades a mauméé e, nem assim escapou.
ResponderEliminarmaumé, no islam, deixou allah quieto mudo e calado, pior que todo estragado.
A verdade, é que o islam é pior do que o pior que se possa imaginar.
Qd um muçulmano aparenta ser pessoa normal, ou está a disfarçar para enganar, ou ainda não é totalmente muçulmano e ainda revela influências de culturas não islâmicas.
Caro Anónimo
EliminarAssumindo que o seu comentário representa o que realmente pensa, o senhor parece um caso óbvio de islamofobia.
Allah não andava às ordens de Maomé. Allah significa simplesmente Deus. Não é sequer um Deus diferente de Abraão, Moisés e Jesus. É o mesmo. Maomé é - aos olhos dos muçulmanos - o último profeta, precedido pelos 3 que referi antes (Jesus, para os muçulmanos é um profeto e não um filho de Deus) e muitos outros enviados de Deus.
Um muçulmano não "aparenta ser pessoa normal". Um muçulmano É uma pessoa normal. Tal como um judeu, um cristão, um budista, um hindú ou um ateu. Acreditar que todas estão a "disfarçar para enganar ou ainda não é totalmente muçulmano" demonstra um falta de compreensão sobre as religiões e mesmo sobre o ser humano que são inacreditáveis e extremamente perigosos.
Aconselho-o a conhecer muito muçulmanos. Talvez ao fim de uns anos chegue à óbvia conclusão que - como em todas as outras organizações humanas - uns são bons e outros são maus. Nem mais nem menos do que nas outras religiões.
Cumprimentos,
António
É preciso conhecer o nucleo daquilo, do abuísmo( abu era o primeiro nome do coiso).
ResponderEliminarE é esse núcleo ideológico que interessa, e não as camadas e mais camadas de maquilhagem que usam para se enganarem e tentarem enganar os outros.
Se repararem, no islam, não há, não pode haver e não é tolerável que haja nos outros, qq fonte espiritual do Bem.
No islam, Deus não fala nem tem espírito e o que é humano não tem valor.
Em verdade, só fora do islam, pode existir O Bem, e o mesmo ser fonte e garante de Vida.
Caro Anónimo
EliminarExplique lá isso direito. Qual é o núcleo ideológico que tanto mal traz ao mundo? Consigo imaginar diferentes épocas e diferentes lugares onde estados maioritariamente muçulmanos e controlados por muçulmanos eram exemplos de multi-culturalismo bem sucedido. Al Andaluz na idade média, turquia pós Ataturk ou mesmo o império Otomano que geriu a existência de diversas religiões na terra santa melhor do que qualquer outro antes e depois. As perseguições aos judeus, tão comuns na europa durante o último milénio não existiam nos países árabes onde as suas comunidades viveram sempre muito bem integradas até à criação do estado de israel (excepto no mandato britânico da palestina onde a imigração massiva de judeus e os ataques terroristas de parte a parte tornaram a situação insustentável).
Por outro lado, algo tão representativo do "Bem" como é a Caridade está inscrita no Islão como um dos seus cinco pilares. Ao mesmo nível da peregrinação a Mecca, da declaração de fé, das 5 rezas diárias e do jejum do Ramadão.
Sobre o que diz de não ser tolerável qq outra fonte espiritual do Bem, isso é factualmente incorrecto. Aliás o Corão é bem explícito em relação às "religiões do livro", leia-se cristãos e judeus.
Cpms,
António
Não se iludem.
ResponderEliminarNo islam, os argumentos ou são falsos ou estão ao serviço de falsidades e estas ao serviço de maldades.
Todo o islam é inválido e por infinitas razões.
No início maomé nem corão tinha ou pedia, mas já queria o poder todo, como o de matar cruelmente pessoas justas inocentes e indefesas.
Por muito normais que alguns muçulmanos pareçam, a verdade é que o núcleo maligno do islam, pouco a pouco tudo sequestra, tudo sufoca, tudo condiciona, transformando os iniciais muçulmanos em brutamontes maléficos à imagem de maomé e do seu maometano allah.
O islam respeita os outros livros, sim senhor.
Mas em quê?
Em nada!
Foram corrompidos e, portanto nada do que têm se aproveita.
Esta última normalmente não é dita às pessoas.
Já agora a palavra "allah", era uma palavra "corrompida", pela lógica maumetana, mas foi essa palavra que ele usou.
Durante todos estes anos, nunca algum maometano descobriu isso.
E não se iludem mais uma vez.
Em nada se pode confiar naquilo que os muçulmanos dizem.
Eles nunca podem dizer bem de um não muçulmano, nem mal de um muçulmano, a não ser se isso for útil para enganar.
Um não muçulmano pode ser a melhor e mais santa das pessoas.
Como não é muçulmano, não tem valor.
Um muçulmano pode ser o maior criminoso.
Não o condenam. Ele pode ter feito coisas úteis ao islam e nãop se saber.
allah sabe mais e allah é que deve julgar.
Mas não há qq livro da sharia, nem uma única letra escrita por maume´, gibril ou allah.
A sharia é feita conforme as vontades da estrutura ditatorial dominante na altura.
Meu caro
EliminarOnde é que consegue ir buscar todas essas certezas absolutas?
"Em nada se pode confiar naquilo que os muçulmanos dizem". Este frase que aqui nos trouxe é uma exemplo perfeito de islamofobia. Claramente não conhece nem os islão nem muitos muçulmanos. Mas está cheio de certezas. Trata-os como sub-humanos. Não deixa de ser curioso - e perigoso - que é precisamente o tipo de discurso dos anos 30 em relação aos judeus. E o resultado foi o maior crime alguma vez cometido pelo ser humano (com o católico Hitler a liderá-lo...)
"Eles nunca podem dizer bem de um não muçulmano, nem mal de um muçulmano, a não ser se isso for útil para enganar." Onde é que foi buscar esta ideia disparatada?
Cmps,
António
Fala-se de islamofobia e eles aparecem...
EliminarAfinal não é só no UK, Suiça ou França. Até em Portugal este fenómeno está bem presente e em geral é fruto da ignorância e do "seguidismo" cego dos conteúdos dos media.
Triste, muito triste!
Obrigada pelo artigo e pelos excelentes conteúdos do blog
Caro/Cara Planet D'água
EliminarTambém fico surpreendido com a reacção de muitos portugueses que nunca conheceram um muçulmano na vida, não leiem nem vêm nada sobre o assunto mas conseguem estar carregados de dogmas sobre mil milhões de pessoas.
Muito obrigado pelas palavras e pela contribuição.
Cumprimentos,
António
Está claro que só a ingorancia pode levar a determinadas pessoas a expressar-se desta maneira. Pena é que tenham aprendido a escrever para tentar impingir as suas verdades feitas de incongruencias e falacias apoiadas no mais obscurantismo e inculto racionalismo. E além do mais nem vergonha sentem de expressar a sua incultura. Com uma simples visita à wikipédia e nâo diria tal calinada sobre o corâo e Maome.-
EliminarFernando
Caro António
ResponderEliminarÉ realmente uma pena que esta gente não leia e não se informe.
Talvez ficassem surpreendidos com o que se fez e faz em nome da igreja católica, só para falar numa outra religião...
E atenção, não sou muçulmana, apenas uma interessada no mundo árabe, e com muito respeito pelas religiões alheias.
Cumprimentos
Susana C.
Cara Susana
EliminarEu nem católico me considero, embora seja essa a minha formação. Muito menos muçulmano. Mas de uma coisa tenho a certeza, nunca consegui encontrar uma relação directa entre "pessoas boas" e "pessoas más" e respectivas religiões.
Existem santos e sacanas em todas religiões e o mesmo pode ser dito para ateus e agnósticos.
Cumprimentos,
António
No islão, não há nem pode haver Santos.
ResponderEliminarCaro anónimo
EliminarNão foi por acaso que utilizei a palavra "santos" com minúscula. Como certamente terá ficado claro no meu texto, refiro-me a "pessoas boas". Ou - obviamente - não teria dito que "o mesmo pode ser dito para ateus e agnósticos".
Não tem mal nenhum discordar de mim, mas por favor vamos tentar concentrarmos-nos em argumentos reais e não em jogos de palavras.
Os melhores cumprimentos,
António
Quais são mesmo suas dúvidas?
ResponderEliminarJá agora tb podem ler isto:
http://infielatento.blogspot.com.br/2012/07/de-que-modo-taqiyya-altera-as-regras-de.html
Como diz o próprio site que referiu, a taquiyya refere-se à autorização dada pelo Corão para que um muçulmano se faça passar por não-muçulmano em casos específicos, nomeadamente no caso de perseguição religiosa.
EliminarPode procurar também a definição no dicionário:
http://encyclopedia2.thefreedictionary.com/Taqiyya
Será que um judeu que escondesse a sua religião ou etnia na alemanha nazi deve ser considerado um mentiroso compulsivo? Numa situação dessas ele deve mesmo mentir. E qualquer bom católico ao corrente da situação deve mentir também para o proteger.
E já agora, o facto de ser também utilizada como desculpa na guerra, relembro a velha frase de Sun Tzu (bem anterior à criação do islão) que diz "All warfare is based on deception". E se isto não fosse aceite por todos os povos, então imagino que todos os serviços secretos do mundo anunciassem quem são os seus operativo, o que estão a fazer e onde estão.
Só que o islam está sempre em guerra com tudo e com todos.
Eliminar"o islam está sempre em guerra com tudo e com todos"?
EliminarSuponho então que não existiam guerras antes de o Islão aparecer certo?
E que as maiores guerras da história (WWI e WWII) foram iniciadas e fomentadas por países islâmicos?
E, para não fugir às guerras que tem na sua cabeça, a invasão do iraque em 2003 foi iniciada por quem? Pelos EUA e Reino Unido porque o Saddam tinha WMDs (Weapons of Mass Destruction) que afinal não existiam.
E na Bósnia foram os muçulmanos que fizeram o cerco de anos em Sarajevo ou foram eles as vítimas? E o massacre de Srebrenica?
E a guerra dos 6 dias e 1967? Foi iniciada por Israel ou pelos países árabes? E a invasão do Líbano em 1982?
E, já que nós ocidentais cristãos (eu sou mais agnóstico mas adiante) somos tão pacíficos, porque motivo fomos fazer as cruzadas? Porque motivo assassinaram cidades inteiras? Violaram e canibalizaram?
Os muçulmanos ja fizeram coisas horrorosas. Massacres inacreditáveis como a guerra Irão-Iraque, guerras civis na Líbia, Síria, Líbano, Jordânia e muitos outros. Mas o mesmo pode ser dito de todas as religiões do mundo quase sem excepção. A URSS no seu ateísmo não se comportou melhor.
Não será uma explicação muito mas lógica que o problema das guerras está no ser humano e não numa única religião?
Houve e há ou dizem que houve e há, problemas, polémicas, diferenças e contradições com as outras espiritualidades.
EliminarSó que também têm soluções.
Enquanto no islam, não, no islam é sempre para atacar o outro, nem que o outro seja o mais muçulmano.
Quanto aos casos a que se referiu, há outras versões e bastantes diferentes.
Embora seja algo forçado pensar isso, não é de excluir que através dos seus agentes de influência os poderes islâmicos tenham fomentado a 1 e 2 guerra.
Na 2 guerra houve um claro colaboracionismo entre os nazis e islâmicos, que até queriam campos de concentração no médio oriente.
A igreja trouxe muita coisa boa, mas tb coisas complicadas.
Uma delas, é a de quando os outros são criminosos, a culpa é nossa.
Ora há quer dizer as verdades por muito que estas incomodem.
Quando os outros são criminosos, há que o dizer abertamente, até para o deixarem de o ser.
"Embora seja algo forçado pensar isso, não é de excluir que através dos seus agentes de influência os poderes islâmicos tenham fomentado a 1 e 2 guerra."???
EliminarAlgo forçado? Eu diria profundamente delirante. Não tem a mais pequena prova de que no cerne das questões da primeira e segunda guerras mundias estão os muçulmanos.
Muito lutaram (principalment na WWI) quer do lado Otomano quer do lado dos ingleses (certamente terá ouvido falar do Lawrence de Arábia), mas não é certamente o problema central de nenhuma das guerras.
Não compreendo porque sente necessidade de vir aqui defender a igreja católica. Ninguém aqui a está a atacar. Sou contra a islamofobia da mesma forma que sou contra qualquer tipo de perseguição religiosa, étnica, política ou ideológica. A Igreja Católica Apostólica Romana tem-se mostrado no passado recente como uma força a favor da paz em todas as questões que aqui falamos.
Inclusivé, na invasão do Iraque em 2003, o papa colocou-se frontalmente contra a invasão americana.
Quanto a isso do "dizer verdades por muito que estas incomodem"... parece-me que o seu problema não é a dificuldade em se exprimir. A dificuldade está em atingir precisamente essa "verdade".
Não vai aprender muito sobre o islão se só se passear por sites anti-islão. Como não compreenderá a igreja católica se andar a visitar exclusivamente sites fundamentalistas ateus.
Vemos ouvimos e lemos, não podemos ignorar!
Eliminar"Vemos ouvimos e lemos, não podemos ignorar!"?
EliminarPara mim é óbvio. O meu caro não ouve o suficiente, não lê o suficiente e ignora excessivamente. Não respondeu a nenhuma das questões que levantei.
E já agora, assumo pela sua conversa que não seja cristão. É que as palavras que diz nunca seriam ditas por Jesus. Ele nunca andou a destilar ódio contra os que pensavam de forma diferente. Nunca andou a pedir perseguições e guerras às outras religiões. Num texto particularmente feliz "O bom samaritano" ele até ensina que por muito que possamos acreditar que um determinado grupo de pessoas é profundamente mau, não significa que temos o direito de julgar cada um dos seus indivíduos.
Pelo que você aqui escreve, eu tenho que assumir não é cristão. Um bom cristão nunca diria isso.
Quem estuda a primeira milionésima parte da primeira letra do corão, já fica a saber mais do que todos os muçulmanos juntos durante toda a história do islam.
EliminarÉ que nem essa letra maomé quis escrever, assinar, autenticar, trazer do falso paraíso, ou allah lhe a quis entregar.
E nem era a primeira letra do corão.
Em vez de dizer essas generalidades. Explique lá o que a primeira letra do Corão tem de errado. Principalmente por comparação aos outros livros sagrados cujos primeiros capítulos são igualmente interessantes.
EliminarÉ que nem essa letra maomé quis escrever, assinar, autenticar, trazer do falso paraíso, ou allah lhe a quis entregar.
EliminarE nem era a primeira letra do corão.
Nem os muçulmanos a quiseram preservar nos primeiros escritos.
Entre outras coisas.
Continua a insistir nas generalidades.
EliminarMaomé era analfabeto. Tal como Jesus.
Agora explique lá o que tem a primeira letra de tão especial e de tão criminoso. Sem subterfúgios.
E tb isto:
ResponderEliminarhttp://ceticismo.wordpress.com/2007/10/16/a-epidemia-do-estupro-etnico/
Os casos apresentados nesse artigo são crimes puros e simples. O facto de utilizarem a religião como desculpa não significa que os mil milhões de muçulmanos sejam todos violadores.
EliminarPara fazer uma comparação simples, Sarah Palin - candidata a Vice-Presidente dos EUA nas últimas eleições - declarou que a guerra do iraque era o "plano de Deus".
http://www.youtube.com/watch?v=9H-btXPfhGs
Ninguém sabe o número de vítimas dessas guerra que foi iniciada com provas falsificadas, mas todos os estudos indicam a ordem das centenas de milhares.
http://en.wikipedia.org/wiki/Iraq_War#Casualty_estimates
Seguindo a sua lógica, todos os cristãos são como Sarah Palin? Apoiantes de massacres e bombardeamentos sobre civis? Certamente que não: 300.000 em Barcelona, 120.000 em Madrid, 200.000 em Montreal, 100.000 em Berlim, 55.000 em Paris, 30.000 em Washington DC marcharam contra a guerra. Ao todo mais de 36 milhões de pessoas sairam à rua pelo mundo fora.
Pegar num número limitado de casos e considerar que isso é representativo de toda uma população é simplesmente ignorância ou desonestidade intelectual.
Ter em atenção que há pelo menos 3 grandes forças ditatoriais que querem dominar o mundo.
EliminarA mentalidade revolucionária, através de componentes ditatoriais do regime russo e chinês e de "franco-atiradores".
O islam, com várias frentes imperialistas.
E uma espécie de traidores, os iluminati, de que pouco conhecemos.
Todas essas forças de várias maneiras manipulam e controlam a informação, de modo a que aquilo que chega às pessoas venha deturpado ou seja mesmo errado e muita coisa seja escondida.
http://www.youtube.com/watch?v=wqLhfWn66RE
Pode nem tudo estar certo, mas diz coisas interessantes.
Iluminati? Bem... se vamos para as teorias da conspiração, acho que vale a pena pararmos por aqui.
EliminarSe acredita nisso, já não posso ficar surpreendido que considere os muçulmanos todos maus. É o mesmo nível.
Sugiro ao anónimo que faça uma busca no Google por Ciudad Juárez, México.
EliminarViolações e assassinatos de mulheres e jovens raparigas às centenas...
A preversidade da espécie humana é, infelizmente universal e não é determinada por etnias ou religiões.
SC
Perversidade e não preversidade, peço desculpa
EliminarVá vendo e aprendendo, pois o islam é pior do que o pior que se possa imaginar.
EliminarMas se tiver alguma dúvida é só convocar o muçulmano mais, erudito, rico, famoso, poderoso, importante ou explosivo, para desmentir as verdades verdadeiras com que lhe temos desmontado os argumentos.
Em verdade, já tiveram tempo de o fazer e não o fizeram nem poderão fazer, pois são mesmo verdades verdadeiras fortes e poderosas.
Em verdade, fogem mais da verdade que o capeta da Cruz.
E que não se duvide do nosso conhecimento e poder,
Se repararem, os muçulmanos estão a deixar de usar o símbolo do islam por nossa iniciativa.
Nunca descobriram que era o símbolo que mais insulta maomé, o islam e os muçulmanos.
O escândalo é tão grande, que fazem tudo para que mais ninguém saiba dele.
Mas anotem, ainda está no cimo de muitos minaretes e mesquitas.
Se puderam, os muçulmanos no futuro irão dizer que nunca o usaram.
Mas a verdade está à vista de todos.
Símbolo? Que disparate é esse?
EliminarEspero que não se esteja a referir ao facto de os suíços terem votado em referendo que os minaretes eram proibidos por lei.
E já agora. Quantos muçulmanos conheceu na vida? Fala de 1.000.000.000 de pessoas como se fossem todas iguais e suspeito que não conheceu 10 e não conheceu bem uma única.
E já agora, para desmontar os argumntos de qualquer livro sagrado é muito fácil. Bíblia, Torah, Corão. Todos eles têm coisas interessantes, mas todos eles incluem disparates que exigem um contorcionismo mental para os defender.
Tudo no islam foi roubado aos outros.
EliminarRoubaram, Meca , a kaaba, a pedra negra, medina, a arquitectura das mesquitas, o símbolo do crescente, etc...
Até a história das virgens roubaram.
Quem usa em público aquilo que rouba, insulta-se a si e a quem o inspirou.
Mas ainda há outra verdade muito mais forte para se afirmar que o símbolo do islam é o que mais insulta maomé, mas fica para outra oportunidade :-)
Conhecemos muitos muçulmanos, nem imagina quantos e de que modo.
Como já dissemos, através de influências culturais não maometanas, até podem parecerem normais e nalguns casos bons.
Só que a componente maometana, tudo sequestra, tudo condiciona e pouco a pouco tudo sufoca, idiotiza e destrói.
Por respeito, consideração e estima pelas boas componentes culturais e espirituais, é que as verdades fortes devem ser ditas e repetidas aos muçulmanos e a todos os não precavidas pela habilidade de enganar dos islâmicos.
Nos ateus, na Biblia, na Tora e noutras espiritualidades, há problemas, mas tb há soluções. No islam, não, já assim não é nem pode ser.
o islam, não admite que Deus esteja no mundo e nas pessoas nem que o ateísmo tenha qq valor.
Não é por acaso que os conflitos estão a acontecer nos países de influência islâmica.
o islam, não permite nem admite viver e conviver com o diferente e contrário.
Em verdade, só fora do islam podem existir as boas espiritualidades.
"Não é por acaso que os conflitos estão a acontecer nos países de influência islamica"?
EliminarA região mais pobre e violenta do mundo é a África Subsariana onde a influência islâmica é muito inferior à cristã.
Será que a culpa é de Cristo?
Embora possamos não concordar com muitas coisas do cristianismo, antes era capaz de ser bem pior nessa África.
EliminarSempre podemos comparar a Somália, perto de Meca, com Cabo Verde, longe de Roma.
Pegar no exemplo de Cabo Verde que é de longe o mais organizado e exemplar país de África como se fosse representativo de todos os países crisãos de África é simplesmente abusivo.
EliminarA guerra civil de Angola, por exemplo, é culpa dos muçulmanos? Acha que estava mais "perto de Meca"?
Pela doutrina islâmica, o respectivo allah é que é o responsável por todo o mal no mundo.
EliminarFoi ele que fez os maus e os deixou à solta.
Neste caso de Angola, "andaram" a fomentar o ateísmo doentio, para fazerem o que fizeram.
Está claro que por aqui aparecem uns cérebros planos incapazes do minimo senso comum, imbuidos de um fanatismo mui cercanos ás doutrinas do apartheid e nazismo. Isto só pode aparecer por gente adoutrinada nas tésis sionistas que tanto mal tem feito por este mundo fora. A quantidade de barbaridades escrita por este sr. anónimo, a incongruencia das suas palavras, a falta de uma linha de pensamento baseada em ideias próprias e muito de ideias impostas pelo fanatismo nos leva a crer que pertence a esse grupo organizado pelo sionismo para tentar impor a tésis da islamofóbia. Atençâo nâo confundir nunca sionismo com judaismo. http://www.youtube.com/watch?v=fBsemwK4DJc http://israelzionism.wordpress.com/sionismo-e-resistencia-palestina/
EliminarSobre a Igreja.
ResponderEliminarhttp://www.youtube.com/user/kandungus/videos?view=0
Estão nesse link 39 videos. Existe algum em especial que gostasse de comentar?
EliminarSó os revendo :-)
EliminarSó que tempo para isso é pouco ou nenhum.
Aproveitem:
ResponderEliminarhttps://www.facebook.com/pages/True-Outspeak/217621381617732?sk=app_196506863720166
http://www.blogtalkradio.com/olavo
http://www.olavodecarvalho.org/index.html
Há teorias e teorias, Muitas delas para desviar a atenção ou criarem "ruído" informativo.
ResponderEliminarMas tb há factos.
Na Rússia há um novo movimento para dominar o mundo, o eurasiano.
Na China, alguns importantes já falam como o Hitler falava.
E os islâmicos, é vê-los a expressarem suas ganancias por tudo e mais alguma coisa.
Um muçulmano que seja mesmo muçulmano tem que aceitar toda a doutrina do islam.
ResponderEliminarOra o islam, defende a escravatura.
o islam, defende a pedofilia.
o islam, defende as ditaduras.
o islam, defende a opressão.
E por aí vai.
Só por defenderem a escravatura e a pedofilia, já são dos piores criminosos.
Mas se dúvida, indique sff um único muçulmano que não seja criminoso.
???????????????????????????????????????????????
EliminarVc acredita realmente que todos os muçulmanos são criminosos?????????????
TODOS??????? SEM EXCEPÇÃO??????????
E acha mesmo que defendem todos a escravatura e a pedofilia??? Vc está louco. A sua ignorância é total e extremamente perigosa. Porque não só acredita nessas enormidades como ainda as vem por a público, fazendo com que outros julguem que elas têm qualquer fundamento.
O senhor é o exemplo perfeito de islamofobia. Seria capaz de apoiar os crimes mais horrorosos porque está convencido que todos os muçulmanos são maus. E em momento algum se apercebe que a maldade está precisamente no seu próprio ódio.
Mas já que insiste num nome, dou-lhe só um nome: Mohamed El Baradei. Prémio Nobel da Paz.
EliminarPrecisa de mais um ou dois?
El Baradei é um bom exemplo do que afirmámos.
EliminarEle não pode alterar o corão.
E pouco a pouco é condicionado, sequestrado e sufocado pelo que lá está.
Já agora, nestas análises, ficou provado que os muçulmanos mentem, e sempre a favor do islam.
Logo, não podemos mesmo confiar inteiramente no que dizem.
Pelo contrário. El Baradei ou Shirin Ebadi são dois prémios Nobel da paz (e bem merecidos) que não se deixam bloquear mentalmente por livros sagrados.
EliminarMas noto que finalmente vc começa a quebrar, e inevitavelmente vai acabar por ver a luz. Uns post atrás dizia que não podíamos acreditar numa palavra deles, que tudo são mentiras e todos os muçulmanos são criminosos.Agora já diz que "não podemos confiar inteiramente" o que já é mais razoável.
Faça uma coisa: pegue na Bíblia e leia só as partes de Jesus. Vai aprender umas coisas sobre bondade, maldade e perdão.
Está claro que aqui apareceu o sionismo esparcindo as suas ideias racistas e fascistas- toda a força do apartheid nas palavras deste pobre mandado. A melhor força contra este tipo de gente é nâo responder-lhes, enquanto dermos corda por aqui continuará, a sua ideia nâo é entrar em debate nem propor ideias. A sua missâo aqui, como em muitos outros foruns é destruir e confundir... está a defender o sionismo racista do apartheid, é um mandado, nada mais.
EliminarMeu caro.
ResponderEliminarUm maometano pode dizer verdades, mas quando o faz, é para que elas tb sirvam a mentiras.
O Nobel, é coisa dos kufar(não-muçulmanos), logo não tem qq valor para o islam.
Até Cristo disse para amar o outro como a si próprio.
Não mais do que isso!
E nós estamos a ser muito mas mesmo muito bondosos. Até queremos ajudar maomé a livrar-se das sulfurosas labaredas dos infernos.
E para isso, é preciso dizer as verdades, e das fortes.
Senão, maomé continua a ser torturado, e os muçulmanos quando lá chegarem é que verão que foram enganados.
Quem os avisa, amigo é!
Já agora,
allahu akbar=allah é grande, allah é o maior.
No islam, não há ninguém maior do que allah, seja no que for.
E no corão, está que o maometano allah engana.
Logo, allah o maior enganador e o maior em tudo o que seja ruim, e só nisso, pois se aquele allah fosse coisa boa, entre outras coisas, teria dito o corão a mais do que uma pessoa.
Mas ainda é pior.
No islam, foi allah que fez os infernos, o diabo e os génios maus.
A quem deu e só a eles deu permissão.
Pelas informações oficiais islâmicas, no islam, não há qualquer boa entidade espiritual no activo, só os chifrudos, rabudos, mauzudos, os piores que tudo.
Quem tiver qq dúvida que convoque o muçulmano, mais erudito, rico, famoso, importante, poderoso ou explosivo, para desmentir uma só letra da Palavra dA Verdade com que os temos informado.
Pq em verdade, já o puderam fazer e não o fizeram, pois as verdades são mesmo das fortes e poderosas.
Em verdade, só fora do islam, O Bem Pode Existir e todos nós temos o direito, dever e obrigação de o afirmar e defender.
Fique(m), bem!
No meio de tanto disparate, finalmente conseguiu acertar numa frase inteira: "Até Cristo disse para amar o outro como a si próprio."
EliminarAgora só falta compreendê-la e aplicá-la. Acha que Cristo apoiaria esse seu ódio profundo e irracional por mil milhões de pessoas?
Ódio, é deixar ir os maometas para os infernos, sem os avisar.
Eliminar"Continua a insistir nas generalidades.
ResponderEliminarMaomé era analfabeto. Tal como Jesus.
Agora explique lá o que tem a primeira letra de tão especial e de tão criminoso. Sem subterfúgios."
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Como já foi dito, No Jesuísmo, há problemas, polémicas contradições, ou dizem que há.
Mas tb há soluções.
E para quem estudar um pouco, vê que há pormenores que fazem muita e toda a diferença.
Cristo sempre deixou o Espírito de Deus no activo.
E para os muçulmanos o "Espírito de Deus" é passivo? Explique lá isso direito.
EliminarE já agora, qual a relação entre isso e o que o caro anónimo disse antes: "É que nem essa letra maomé quis escrever, assinar, autenticar, trazer do falso paraíso, ou allah lhe a quis entregar"
Pura e simplesmente não existe.
EliminarNão O admitem.
Se o maometano allah não fosse coisa má, teria feito as coisas de boa maneira.
ResponderEliminarExplique lá isso. É que talvez não saiba mas Allah e uma palavra árabe que simplesmente significa Deus em português.
EliminarE não e sequer um Deus diferente do dos cristãos e judeus. É o mesmo.
A grande diferença é que eles não acreditam que Jesus (Issa em árabe) era filho de Deus, mas sim um profeta.
Por isso, se acha que Allah (Deus) fez as coisas de maneira errada e que isso faz dele mau, então pode aplicar a mesma lógica às outras duas religiões.
Para quem estuda ao detalhe e pormenor o islam, verifica que em todas as interpretações das várias escolas maumetanas, o islam não aceita nem admite que Deus esteja no mundo e nas pessoas, nem em espírito.
ResponderEliminarPq qd algo existe, por mais pequeno que seja, quer no mundo material ou imaterial, esse algo é uma infinita fonte de informações.
Veja-se o caso da partícula de Higgs.
E informações são o conteúdo de mensagens.
Mas mauméé disse claramente dito, que no islam, não mais haveria informações de Deus, nem em espírito.
maumé tb disse que "completou" a sua religião.
Ora a Verdadeira religião nunca se completa, pois O Verdadeiro Divino é uma eterna e infinita Fonte de Vida, Verdade, Justiça, letras, palavras, livros e Bibliotecas dO Bem.
A verdade, é que o islam, nega a tudo e a todos. Nega todas as Boas Palavras e todas as Boas Fontes dos ateus e de Deus.
Se os frutos são diferentes é mais do que óbvio que as árvores tb o serão.
ResponderEliminarOK, então passe lá das palavras e vamos para as políticas. Que acha que deveria ser feito?
Eliminar- Devemos retirar a nacionalidade a qualquer cidadão que seja muçulmano ou que se converta ao Islão?
- Deve-se matar todos até ao último independentemente de alguma vez ter cometido algum crime?
- Devemos invadir e pilhar todas as terras controladas por muçulmanos?
- Devemos converter todos os muçulmanos à força?
Depois de tanta conversa, o que é que defende (para além de achar que o mundo todo vai arder no inferno excepto o próprio, tão cheio de amor, caridade e compreensão)?
Não precisa de deixar aqui escrito. Pense apenas no que gostava que fosse feito e a seguir olhe-se ao espelho.
Grandes e boas perguntas.
ResponderEliminarÉ um desafio do nosso tempo.
Talvez o maior.
Dizer as verdades sobre aquilo que realmente o islam é, já é ajudar ao bem.
Já agora:
http://barenakedislam.com/2012/07/25/islam-is-not-a-religion-islam-has-no-place-in-the-west-islam-must-be-banned-here/
Tecnicamente falando, o islam não é mesmo uma religião, mas sim "DIN", modo de vida.
Até porque religião tb significa religar, mas maumé "desligou" tudo.
Qd se debate com os maos(metanus), o que se nota é que aquilo que mais os motiva ao fim e ao cabo, é a ganância maligna.
E para alimentarem essa maligna ganância, nem se importam de assassinar allah, maumé, destruir o corão, matarem-se uns aos outros e permanentemente usarem e abusarem de camadas e mais camadas de argumentos para maquilharem , justificarem seus males e tentarem enganar e dominar os ingénuos, ignorantes e passivos.
Se Portugal tb é a Terra da luz, Lusitânia, que o idioma dessa terra tb possa iluminar o mundo com a Palavra da verdade.
Fique bem!
E na prática quer implementar essa sua palavra de verdade, amor e caridade como? Genocídio? Apartheid? Conversão forçada?
EliminarAcho que o senhor precisa urgentemente de conhecer umas centenas de muçulmanos para perceber uma verdade muito simples: não há crimes colectivos. Não pode culpar um pelo que outro fez.
E o seu discurso reflete uma vontade de cometer crimes hediondos a outros, disfarçando esse ódio num conceito errado e perverso de justiça.
Pelos critérios que tem utilizado, há algum nazista que tenha sido pessoa boa ou normal?
ResponderEliminarPara que se saiba, os muçulmanos só têm uma nação, a uhma, e dão voltas e mais voltas à verdade, para dizerem que nada têm a ver com os males que os seus "patrícios", defendem e fazem.
Vejo que insiste em não responder a pergunta nenhuma.
EliminarPelo contrário, não tenho problema em dar-lhe resposta às suas:
Oskar Schindler, membro do partido Nazi que salvou 1200 judeus dos campos de concentração. Caso não tenha visto o filme de Steven Spielberg, pode ver na internet. Membro do partido Nazi desde 1938.
Mas fez isso através das componentes culturais não nazistas e não islâmicas.
EliminarÉ bom saber que então admite que uma pessoa pertencer a um grupo não faz dela culpada de todos os crimes cometidos pelo grupo ou por indivíduos específicos do grupo. Já é um começo. Talvez um dia compreenda que Osama Bin Laden não representa sequer a maioria dos muçulmanos. Quanto mais todos...
EliminarVeja, que mesmo com este e outros exemplos,raros, os nazistas fizeram o que fizeram.
EliminarHouve nazistas importantes que só no fim da guerra souberam e tiveram consciência da natureza maligna do nazismo.
No entanto, antes, trabalharam muito para isso, sem se aperceberem.
Quando afirmamos que todo o muçulmano é criminoso, é porque nenhum escapa mesmo.
E são criminosos seja em que lei for.
E se for pelas próprias "leis" do islam, não têm a mínima salvação.
Mas se houver alguma dúvida, então que convoquem o maometanu mais erudito para desmentir esta e outras verdades.
Então, se o compreendi correctamente, considera que um nazi importante pode ter contribuido para o mal sem o saber, mas pelo contrário todo e qualquer muçulmano o faz conscientemente, indepentemente da sua idade, estado mental, actos, etc.
EliminarEssa história "E se for pelas próprias leis dos islão" pode ser aplicada a todas as religiões do livro. Quantos massacres não aparecem descritos na Bíblia? Quantos milhões não são assassinados pela ira de Deus, pelos seus seguidores e até pelos seus líderes?
4 por cento das guerras foram por motivos religiosos.
EliminarDesses, 60%, por muçulmanos.
É o que dizem.
Mas desconfiamos que, pelos muçulmanos foram bem mais, pois pelo maumétanismo, foi o respectivo coiso que fez os diabos, os génios maus, os deixou à solta, e só a eles.
"E o seu discurso reflete uma vontade de cometer crimes hediondos a outros, disfarçando esse ódio num conceito errado e perverso de justiça."
ResponderEliminar--------------------------------------------
O que fazemos é exactamente o contrário.
Afirmamos que os bons mundos espirituais existem e que são fontes e garantes de, Justiça, Liberdade e Vida.
E insiste em não responder...
EliminarNo meio de toda essa "justiça, liberdade e vida" que políticas proporia para os mil milhões de muçulmanos se alguém o ouvisse?
Por vezes é difícil, muito difícil achar politicas para com os enganadores e bandidos muçulmanos.
EliminarNo mínimo, não nos deixarmos:
enganar,
roubar,
ameaçar,
atacar,
desgraçar.
Porque o islam vem fazendo tudo isso pouco a pouco e as pessoas não querem acreditar.
Quando algo é mau de mais, o cérebro bloqueia e não acredita.
É da pscologia humana.
E os candidatos a ditadores e seus lacaios, aproveitam-se disso.
"E os candidatos a ditadores e seus lacaios, aproveitam-se disso."
EliminarNão meu caro. Em especial em relação aos "lacaios". A forma de colocar um povo a cometer os mais horrorosos crimes - alemanha nazi será o melhor exemplo, mas longe de ser o único - é convencer um número suficientemente grande de ignorantes de algumas "verdades absolutas" e depois convencê-los que estão à beira da aniquilação. A partir daí, tudo é "auto-defesa".
Você é um exemplo claro disso. Acredita tão fielmente que os "outros" são a essência de todo o mal, que estaria disposto a cometer os maiores crimes. E certamente a seguir um ditadorzeco qualquer que lhe prometesse os crimes que obviamente já grassam nesse seu cérebro tão cheio de certezas.
E pergunto novamente aquilo que o caro Anónimo não quer responder, nem mesmo debaixo de total anonimato:
O que faria você se tivesse o poder para "resolver o problema"? Matava-os todos? Expulsava-os? Retirava-lhes a nacionalidade? Escravizava-os?
Pela doutrina oficial abuísta.
ResponderEliminarUm muçulmano nunca morre.
Nada deste mundo tem valor.
Nada deste mundo lhes interessa.
Não reconhecem qq nacionalidade, identidade cultural ou individual.
Gostam muito de serem servos.
Já dissemos que pode haver muitos que ainda não são totalmente muçulmanos, ainda têm componentes boas, mas pela componente maometana só podem e têm que ser criminosos.
Por respeito para com as boas componentes , é que as verdades têm e devem ser repetidas aos 4 ventos e mais alguns.
Hoje em dia, os muçulmanos no ocidente e não só, não têm falta de informação sobre o islam, têm sim, excesso de cobardia para enfrentarem e denunciarem o mal que ele tem.
"Um muçulmano nunca morre.
EliminarNada deste mundo tem valor.
Nada deste mundo lhes interessa.
Não reconhecem qq nacionalidade, identidade cultural ou individual."
O mesmo pode ser dito dos Cristãos...
"Gostam muito de serem servos."
Quer explicar isso? Eu por acaso lembro-me de na Igreja (ICAP) ouvir recorrentemente essa história dos "servos de Deus", mas esses não eram muçulmanos...
O mal que ele (o Islão) é o mesmo mal de todas as outras religiões. Certezas a mais e dúvidas a menos.
Actualmente, só Cristãos, são mortos mais de 300 por dia, uma grande parte por muçulmanos.
ResponderEliminarDizer as Verdades Verdadeiras, ajuda a denunciar e a evitar que isso aconteça.
É esse nosso dever e grande obrigação.
Quer revelar a fonte desses dados ("só Cristãos, são mortos 300 por dia, uma grande parte por muçulmanos?
EliminarE já agora, tem os números das vítimas de outras religiões por parte de cristãos?
Temos que fazer o bem sem olhar a quem.
ResponderEliminarE não são só os Cristãos a sofrerem com os muçulmanos, são tb os outros e tb os próprios maometas.
"O mal que ele (o Islão) é o mesmo mal de todas as outras religiões. Certezas a mais e dúvidas a menos."
ResponderEliminarJá é altura de começar a ver as diferenças.